Logotipo
Contactos
Agrupamento de Escolas de Vouzela, Bairro da Senra 3670-257 Vouzela
232728331

Oferta Formativa

Consulte informações sobre a oferta formativa

Documentos

Consulta e download de documentos e formulários.

Legislação

Consulte a legislação em vigor

DIVULGAÇÃO

Formação de Base do Programa Eu e os Outros em modalidade Online/Presencial

Oficina

 

54.0 horas

 

Presencial

 

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário

No concelho da maioria dos inscritos

O Ministério de Educação lançou em 2017 o Referencial para Educação para a Saúde definida como “um processo contínuo que visa o desenvolvimento de competências das crianças e dos jovens, permitindo-lhes confrontarem-se positivamente consigo próprios, construir um projeto de vida e serem capazes de fazer ...
Ler mais Ler menos

Ref. 165Eu_e_os_outros Inscrições abertas até 10-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130455/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 54.0 horas (27.0 horas presenciais + 27.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 11-12-2024

Fim: 25-06-2025

Regime: Presencial

Local: No concelho da maioria dos inscritos

Formador

Patrícia Alexandra de Almeida Monteiro

Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões/SICAD

Enquadramento

O Ministério de Educação lançou em 2017 o Referencial para Educação para a Saúde definida como “um processo contínuo que visa o desenvolvimento de competências das crianças e dos jovens, permitindo-lhes confrontarem-se positivamente consigo próprios, construir um projeto de vida e serem capazes de fazer escolhas individuais, conscientes e responsáveis.” O referencial cobre áreas do desenvolvimento pessoal e social, saúde mental, prevenção da violência, sexualidade, comportamento alimentar, comportamentos aditivos e dependências (CAD) entre outras. O Programa Eu e os Outros é uma abordagem preventiva que aborda os CAD na sua interação com as restantes áreas do desenvolvimento. A sua formação capacita os docentes para a exploração dos conteúdos recomendados e proporciona uma base para a exploração das diferentes áreas incluídas no referido referencial.

Objetivos

Aprofundar conhecimentos teórico-práticos na área da Prevenção e da Promoção e Educação para a Saúde com especial destaque para os Comportamentos Aditivos e Dependências; Desenvolver competências e treinar metodologias para a abordagem dos temas integrados no Referencial de Educação para a Saúde através do Programa “Eu e os Outros”; Capacitar para a integração dos conhecimentos adquiridos na formação numa intervenção a realizar junto de grupos de adolescentes e jovens, segundo um planeamento construído no decurso da mesma e com acompanhamento técnico e supervisão; Promover a integração de conteúdos de outras áreas de intervenção, nomeadamente a Educação para a Cidadania e a Promoção da Literacia em Saúde. Promover o domínio dos procedimentos avaliativos do Programa “Eu e os Outros”, aplicando-os à análise de resultados da intervenção efetuada.

Conteúdos

Os conteúdos a abordar ao longo da formação dividem-se entre (1) a compreensão da base teórica que suporta o Programa Eu e os Outros e estratégias adotadas em função dos standards para uma prevenção eficaz, (2) o domínio das metodologias, (3) o domínio dos procedimentos e por fim, (4) o domínio dos temas abordados nas diferentes narrativas interativas que servem de base ao Programa. Dentro do primeiro ponto, serão explorados os modelos explicativos do comportamento aditivo e a sua aplicação à abordagem preventiva proporcionando aos formandos a adequada definição de objetivos para a sua intervenção. No segundo ponto pretende-se abordar as regras de utilização do Programa, bem como a atitude do aplicador, o domínio e a combinação de diferentes estratégias e dinâmicas de grupo e as competências de condução da reflexão a partir da ação proporcionada. O terceiro ponto será dedicado ao conhecimento das etapas de preparação e planeamento da intervenção, bem como o conhecimento dos instrumentos que lhe servem de suporte. Por fim, no quarto ponto explorar-se-á, de modo transversal, os múltiplos conteúdos integrados nas nove narrativas, proporcionando o conhecimento dos grandes temas abordados, analisando a sua importância para o processo de desenvolvimento pessoal e social, familiarizando o aplicador com o manual de suporte à aplicação, bem como com os referenciais bibliográficos sugeridos no referido manual para cada um dos grandes temas abordados. Entre estes grandes temas, destacamos, dentro dos comportamentos aditivos, as diferentes substâncias psicoativas e seus efeitos, motivações para o consumo, crenças e expectativas, riscos associados ao consumo, enquadramento legal e recursos disponíveis na rede de referenciação. Estes tópicos são alargados aos comportamentos aditivos sem substância, nomeadamente ao jogo online, à utilização abusiva da internet e redes sociais, entre outras. Destaca-se, igualmente, a abordagem aos comportamentos alimentares, ao exercício e saúde, à doença mental, à violência no namoro, à cidadania e voluntariado jovem, à prevenção rodoviária, à educação ambiental e à integração da pessoa com deficiência. Todos estes tópicos são abordados neste programa de formação de base, de forma superficial sendo remetido o seu aprofundamento para programas de formação de segundo nível, cada um deles centrado sobre uma única narrativa, programas estes que irão ser submetidos futuramente pelo SICAD à CCPFC para creditação.

Metodologias

Presencial A metodologia do Programa de Formação Eu e os Outros integra técnicas e métodos diversificados, privilegiando a componente prática visando facilitar a aquisição de saberes, em particular as simulações pedagógicas. Recorrer-se-á aos métodos expositivo (exploração teórica), ativo (jogo pedagógico, discussão, debate de ideias) e interrogativo (formulação de perguntas). Serão distribuídos aos formandos, em formato digital, o programa de formação, as apresentações de suporte, o manual do programa, as narrativas interativas, materiais de apoio à exploração dos conteúdos e os instrumentos necessários à avaliação da intervenção. Serão integrados momentos de trabalho em pequeno grupo, sobretudo ao nível dos processos de exploração dos materiais de suporte à formação, preparação das simulações e planeamento de intervenções futuras. Serão respeitados todos os passos metodológicos previstos ao nível do ciclo de formação do diagnóstico à avaliação. Trabalho autónomo O formando deverá constituir um dossier pedagógico que integre a caracterização do grupo com quem irá intervir, a calendarização da intervenção, o planeamento global e sessão a sessão e a avaliação do processo de implementação. A implementação das sete sessões que compõe o programa bem como a aplicação dos questionários de avaliação de resultados fazem igualmente parte das responsabilidades do formando no seu trabalho em autonomia. Estes elementos deverão ser discutidos com o formador em contexto de supervisão e integrar como anexo o relatório final a entregar no términos da componente prática da formação.

Avaliação

A avaliação da formação terá em conta os seguintes critérios: Assiduidade a um mínimo de dois terços (2/3) das Sessões Presenciais (Módulo I); Implementar o Programa “Eu e os Outros” de acordo com os procedimentos definidos; Produzir o Relatório Final de Avaliação da implementação do Programa; A classificação final é obtida numa escala de 1 a 10 valores e resulta da aplicação da seguinte fórmula para uma média ponderada: Classificação Final = Avaliação Inicial (10%) + Avaliação Contínua (30%) + Avaliação Final (60%) Ponderação da AVALIAÇÃO FINAL: • Relatório entregue dentro do prazo estipulado. (até 1 valor) • Inclusão no relatório das seguintes fichas devidamente preenchidas: o De Sessão (até 2) o Caracterização do Grupo (até 1) o Planeamento da Intervenção com justificações para os desvios à sua implementação (até 1) o de Aplicação (até 1) • Descrição dos procedimentos de aplicação do protocolo de avaliação (até 2,5) • Reflexão final (até 1,5) Ao longo das sessões presenciais serão aplicados instrumentos para a avaliação de conhecimentos.

Modelo

Relatório do formador Questionário online

Bibliografia

Manual “Eu e dos Outros” (documento estruturante do projeto que contém as orientações específicas para aplicação do projeto preventivo e que integra 14 páginas de referências bibliográficas específicas para cada tema abordado ao longo do projeto formativo). Referencial de Educação para a Saúde, DGE/DGS 2017 Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, DGE 2018


Observações

Cronograma: 11 de dezembro 2024, entre as 17:30 e as 20:30 7, 8, 13, 15, 20, 22 e 29 de janeiro de 2025, entre as 17:30 e as 20:30 25 de junho 2025, entre as 17:30 e as 20:30 Esta última sessão poderá ser alterada, em função do terminus da parte prática.


INSCREVER-ME

Aprendizagens essenciais de Matemática para os 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 500

S. Pedro do Sul ou Vouzela

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agostode 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) ...
Ler mais Ler menos

Ref. 125AEMat3C_2025 Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116291/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 07-01-2025

Fim: 30-05-2025

Regime: b-learning

Local: S. Pedro do Sul ou Vouzela

Formador

Elisabete Sousa Almeida

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agostode 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novosdocumentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetosespecíficos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novoexiste nestes documentos curriculares.

Objetivos

Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o EnsinoBásico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelasnovas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização econsequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para osproblemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.

Conteúdos

Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula ena preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.

Metodologias

Presenciais A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada a partir de 2/3 da formação. Sessões presenciais (momentos em pequenos e em grande grupo): análise e discussão das orientações curriculares das AE e de textos teóricos que as suportam e apresentação e discussão da intervenção na prática letiva. Sessões síncronas: resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas deformação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas para alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas e de episódios de sala de aula. Trabalho autónomo Trabalho autónomo: leitura das AE e de textos disponibilizados para: planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.

Avaliação

A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais e nas sessões síncronas, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Modelo

Inquérito online Relatório formador

Bibliografia

Educação e Matemática, 158 Educação e Matemática, 162 NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM


Observações

Cronograma a divulgar brevemente


INSCREVER-ME

277

Do lápis ao pixel - Comunicação e Composição artística na era digital

Curso

 

25.0 horas

 

e-learning

 

Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600

Online

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada ...
Ler mais Ler menos

Ref. 178Lapis_Pixel Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130589/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-01-2025

Fim: 12-03-2025

Regime: e-learning

Local: Online

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240, 530, 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada qualidade e por isso devem ser capacitados na aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e educacionais de utilização em sala de aula ou em mais generalizado contexto escolar. Percorrer-se-á um conjunto de atividades que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos por utilização de ferramentas digitais de utilização gratuita. Com um foco eminentemente prático na produção destes suportes de informação visual, far-se-ão pequenas abordagens exemplificativas e orientadoras de carácter estético, gráfico e artístico.

Objetivos

1 – Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos, incluindo os diretos de autor e licenças. 2 – Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 – Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico.

Conteúdos

1 – Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 – O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado de utilização gratuita. 3 – Processos de digitalização, aquisição de imagens e direitos de autor e licenças. 4 – Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 – Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 – Metodologias de criação e composição de imagem. 7 – A tipografia na composição gráfica/imagética. 8 – Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 9 – Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã). 10 – Prática aplicada à execução de diferentes recursos e suportes gráficos digitais ou para posterior impressão, tais como: cartazes; capas; sinalética; fichas de estudo; fichas de trabalho; ilustrações; apresentações de slides.

Metodologias

A metodologia de ensino assenta no método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. Durante os momentos expositivos são visionados, analisados e discutidos os conteúdos programáticos recorrendo a materiais digitais e audiovisuais. Na componente teórico-prática explora-se a pesquisa, a aquisição, concepção, manuseio, tratamento, estruturação e ordenação dos respetivos conteúdos para concretização de projetos finais para avaliação. Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.

Avaliação

Tem por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.

Modelo

Formul´´ario online Relatório do formador Avaliação do impacte

Bibliografia

1- Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual – Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo 2- Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen – Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, Barcelona 3- Richard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes. 4- Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. Londres 5- Ron Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington.


Observações

Cronograma: Decorre entre 8 de janeiro e 12 de março As sessões ocorrem sempre a uma Quarta-Feira, entre as 18h e as 21h, exceptuando a primeira sessão, de 1h apenas


INSCREVER-ME

292

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Ciências Naturais (2.º Ciclo)

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Grupos de recrutamento 230 e 520

Vouzela ou S. Pedro do Sul

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
Ler mais Ler menos

Ref. 174CienciasNat_2C Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129454/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 23-01-2025

Fim: 29-05-2025

Regime: b-learning

Local: Vouzela ou S. Pedro do Sul

Destinatários

Grupos de recrutamento 230 e 520

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos de recrutamento 230 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos de recrutamento 230 e 520.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa,agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Ciências Naturais, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

• Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); • Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e oPA; • Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação queincentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; • Conceber projetos, aulas, sequências de aprendizagem, tarefas e/ou atividades motivadoras, criando 'autenticidade' nacomunicação e que desenvolvam a criatividade, o pensamento crítico e a comunicação; • Partilhar práticas e aceder a recursos didáticos de referência, adequados a um contexto específico de aprendizagem, ensino e avaliação.

Conteúdos

Módulo (M)1 - Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. M2 - Rochas e Solo - materiais terrestres (10 horas) Recursos geológicos - potencialidades Rochas e minerais Distinção entre mineral e rocha e indicar exemplo de rochas de cada grupo Aplicação de rochas no quotidiano Solo Agentes biológicos e atmosféricos - importância na génese do solo Solo - conservação Sustentabilidade na agricultura e avanço científico e tecnológico Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M3 - Água e Ar (10 horas) Água e seres vivos Disponibilidade e circulação de água na Terra - Informação Gestão sustentável da água na sua utilização, exploração e proteção - importância Atmosfera terrestre - funções Propriedades do ar e seus constituintes Atividades humanas na qualidade do ar - impactos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M4 - Processos vitais comuns aos seres vivos – Animais (10 horas) Alimentação Riscos e benefícios dos aditivos alimentares Ciência e da tecnologia na evolução dos produtos alimentares - importância Sustentabilidade do Organismo Respiração Distinção entre respirações externa e celular Ciência e da tecnologia na identificação das principais causas das doenças respiratórias mais comuns - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M5 - Processos vitais comuns aos seres vivos – Plantas (10 horas) Fotossíntese e Respiração nas plantas Fotossíntese para a obtenção de alimento nas plantas - importância Influência de fatores que intervêm no processo fotossintético Importância das plantas na vida na Terra e medidas de conservação da floresta autóctone Relação entre os produtos da fotossíntese e a respiração celular Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema. M6 - Agressões do meio e integridade do organismo (10 horas) Ciência e tecnologia na descoberta dos microrganismos - importância Medidas de higiene que contribuam para a prevenção de doenças infeciosas Vacinas e uso adequado de antibióticos e medicamentos de venda livre - importância Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema Módulo Final - (2,5 horas) – Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos

Metodologias

Presencial A oficina é constituída por 7 módulos (2 obrigatórios e 5 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais Os dois módulos a selecionar, de entre os 5 módulos opcionais, têm cada um deles 2,5 horas presenciais e 7,5 horas síncronas. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo Será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados

Modelo

Questionário online Relatório formador Avaliação do impacte

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129.https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENSESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em:https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf Aprendizagens Essenciais. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0 Martins, I. P., Tenreiro - Vieira, C., Vieira, R., Sá, P., Rodrigues, A. V., Teixeira, F., Couceiro, F., Veiga, M. L. & Neves, C.(2012). Avaliação do Impacte do Programa de Formação em Ensino Experimental das Ciências: Um estudo de âmbitonacional. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência, Direção Geral de Educação


Observações

Cronograma 23 janeiro, 17:30 - 20:30 - Presencial 30 janeiro, 17:30 - 20:30 - Online 20 fevereiro, 17:30 - 20:30 - Online 13 março, 17:30 - 20:30 - Online 27 março, 17:30 - 20:30 - Online 24 abril, 17:30 - 20:30 - Online 22 maio, 17:30 - 21:00 - Presencial 29 maio, 17:30 - 21:00 - Presencial


INSCREVER-ME

288

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino da Educação Física - Ensino Básico e EnsinoSecundário

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Grupos de recrutamento 260 e 620

Concelho de onde for oriunda a maioria dos formandos

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
Ler mais Ler menos

Ref. 177EDF_EBS Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129312/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 30-01-2025

Fim: 24-06-2025

Regime: b-learning

Local: Concelho de onde for oriunda a maioria dos formandos

Destinatários

Grupos de recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos de recrutamento 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Educação Física, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da disciplina de Educação Física; Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos às diferentes matérias do currículo; Operacionalizar e estruturar as AE em Educação Física ao longo do Ensino Básico e Ensino Secundário, promovendo a recuperação de aprendizagens entre ciclos; Usar múltiplas formas de avaliação formativa e de feedback em Educação Física, de acordo com as necessidades e perfil de cada aluno; Desenvolver uma avaliação para a aprendizagem em Educação Física, diversificando métodos e instrumentos, numa lógica de compromisso e autorregulação.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 – Subárea dos Jogos Desportivos Coletivos (JDC) (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos aos JDC; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino do JDC; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 3 – Subárea da Ginástica (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino da Ginástica; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 4 – Subárea das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos às ARE; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino das ARE; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 5 – Subárea da Patinagem (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Patinagem; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino da Patinagem; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 6 – Subárea do Atletismo (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos ao Atletismo; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino do Atletismo; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 7 – Subárea Outras (jogos de raquetes, desportos de combate) (5 horas – 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à subárea. Outras; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino das Outras matérias; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Metodologias

Presencial A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais Os módulos opcionais (do módulo 2 ao módulo 7) são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos(planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Modelo

Formulário online Avaliação do impacte Relatório formador

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129.https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENSESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf Aprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0 Portal da Educação Física. Disponível em http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt


Observações

Cronograma a disponibilizar brevemente


INSCREVER-ME

291

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Estudo do meio

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do GR 110

Concelho de proveniência da maioria dos formandos

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade dasaprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educaçãopara a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se ...
Ler mais Ler menos

Ref. 182EstudoMeio Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131854/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 31-01-2025

Fim: 30-06-2025

Regime: b-learning

Local: Concelho de proveniência da maioria dos formandos

Destinatários

Professores do GR 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do GR 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do GR 110.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade dasaprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educaçãopara a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dosdocentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa,agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação jáimplementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo,numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domíniosespecíficos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Estudo do Meio, em articulação com as áreas decompetências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimentosobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Repensar as práticas de ensino nos diferentes domínios de estudo do meio; Refletir sobre a importância da aplicação de estratégias de ensino diferenciadas na área curricular de estudo do meio.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos). O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina no processo de aprendizagem). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - História (5h) Factos e as datas relevantes da História de Portugal, destacando: a formação de Portugal, a época da expansão marítima, o período Filipino e a Restauração com recurso a fontes documentais. Construção de frisos cronológicos. Módulo 3 - História (5h) Implantação da República e o 25 de Abril com recurso a fontes documentais. Módulo 4 (5h) Seres Vivos: Identificar as características específicas dos animais e plantas; relacionar fatores do ambiente com as condições indispensáveis à vida dos seres vivos; a influência das modificações ambientais nos ecossistemas e na vida dos seres vivos. Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito das temáticas. Módulo 5 (5h) Corpo Humano: Conhecer os sistemas digestivo, respiratório, circulatório, excretor e reprodutivo; modificações biológicas e comportamentais na adolescência; hábitos quotidianos e estilos de vida saudáveis. Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito das temáticas. Módulo 6 - (5h) Reconhecer fenómenos naturais (sismos, vulcões, erosão…) como manifestações da dinâmica e da estrutura interna da Terra e como agentes modificadores da paisagem; Identificação de vários tipos de rochas e solos e diversos tipos de utilização. Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito das temáticas. Módulo 7- (5h) Evolução tecnológica; Propriedades dos materiais: comportamento da luz; eletricidade: eletricidade estática, bons e maus condutores da corrente elétrica, circuito elétrico simples; mecânica; impulsão; magnetismo. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Metodologias

Presencial A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo ministrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade) integrar na sua prática letiva; aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Modelo

Relatório formadora Formulário online Avaliação do impacte

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129.https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENSESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf Aprendizagens Essenciais. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0 Rede Nacional de Clubes de Ciência Viva. Disponível em: https://clubes.cienciaviva.pt/


Observações

Cronograma a divulgar brevemente


INSCREVER-ME

298

O bot Ozobot como estratégia de ensino/aprendizagem

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores dos ensinos Básico e Secundário

Oliveira de Frades

A ação de formação "O bot Ozobot como estratégia de ensino/aprendizagem" justifica-se pela necessidade de capacitar os professores a utilizar eficazmente o equipamento recentemente adquirido pelo Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades. Esta formação visa assegurar que o investimento feito seja ...
Ler mais Ler menos

Ref. 183Ozobot Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: Aguarda_

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-02-2025

Fim: 21-05-2025

Regime: b-learning

Local: Oliveira de Frades

Formador

José Manuel Saraiva Viegas

Destinatários

Professores dos ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

A ação de formação "O bot Ozobot como estratégia de ensino/aprendizagem" justifica-se pela necessidade de capacitar os professores a utilizar eficazmente o equipamento recentemente adquirido pelo Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades. Esta formação visa assegurar que o investimento feito seja plenamente aproveitado, proporcionando um impacto positivo nas práticas pedagógicas das mais diversas disciplinas e conteúdos curriculares. Os Ozobots são ferramentas que permitem a introdução do pensamento computacional e da programação de forma lúdica e acessível, sem exigir grandes conhecimentos técnicos. A formação ajudará os docentes a integrar estas competências no ensino, promovendo o interesse dos alunos pelas áreas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática),fundamentais para o futuro. Além disso, a utilização do Ozobot facilita a implementação de metodologias ativas, como a aprendizagem baseada em projetos, criando um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e centrado no aluno. Esta abordagem favorece o desenvolvimento de competências do século XXI, como a resolução de problemas, pensamento crítico e colaboração. Outro aspeto importante é a possibilidade de diferenciação pedagógica e inclusão, uma vez que o Ozobot pode ser utilizado para adaptar o ensino às necessidades e ritmos de diferentes alunos. A formação permitirá ainda explorar o potencial interdisciplinar desta ferramenta, promovendo a sua integração em várias áreas do currículo. Resumidamente, a formação é essencial para preparar os docentes a utilizar eficazmente o Ozobot, maximizando o impacto deste recurso no desenvolvimento das competências dos alunos.

Objetivos

A ação de formação "O bot Ozobot como estratégia de ensino/aprendizagem" é uma iniciativa justificada por várias razões ligadas ao contexto educativo e ao investimento do agrupamento na aquisição deste equipamento. Os objetivos a atingir com a realização desta formação são: 1. Maximização do retorno, em termos pedagógicos, do investimento em tecnologia efetuado pelo agrupamento; 2. Promoção do Pensamento Computacional e Programação conforme Plano de Robótica e Pensamento Computacional do agrupamento; 3. Estimulação do interesse dos alunos por STEM; 4. Integração de metodologias ativas de ensino; 5. Desenvolvimento de Competências do Século XXI, tais como: a. Resolução de problemas; b. Pensamento crítico; c. Criatividade; d. Colaboração; e. Competências digitais. 6. Inclusão e diferenciação pedagógica; 7. Facilitação da Interdisciplinaridade; e 8. Preparação para o Futuro Digital

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação "O bot Ozobot como estratégia de ensino/aprendizagem", direcionados para a programação através de códigos de cores, focam-se em capacitar os professores para a utilização eficaz desta ferramenta de robótica educativa, promovendo o pensamento computacional e o ensino da programação de forma acessível. Os principais conteúdos a ser abordados são: 1. Introdução ao Ozobot e à Robótica Educativa: a. Características e funcionamento do Ozobot; b. Vantagens do uso do Ozobot no ensino básico; c. Exploração do potencial pedagógico da robótica educativa no contexto da sala de aula. 2. Programação com Códigos de Cores: a. Compreensão do sistema de leitura de códigos de cores: como o Ozobot interpreta diferentes sequências de cores para realizar comandos; b. Estruturação de comandos simples: utilização de cores (preto, azul, vermelho, verde) para indicar movimento (avançar, virar, parar) e explorar variações de velocidade e direção; c. Criação de sequências mais avançadas: combinações de cores para comandos específicos, como inversão de direção, fazer círculos, zig-zags, ou pausar por um tempo determinado. 3. Desenho de Percursos e Tarefas com Códigos de Cores: a. Planificação de trajetos no papel ou em suportes digitais, incorporando diferentes desafios de programação; b. Utilização de códigos de cores para criar percursos com múltiplos comandos; c. Desafios e exercícios práticos para que os alunos programem o Ozobot para executar diferentes rotas. 4. Integração com Competências de Pensamento Computacional: a. Como usar os códigos de cores para introduzir conceitos de lógica e sequência; b. Desenho de atividades que envolvam a resolução de problemas, onde os alunos têm de programar o Ozobot para alcançar um objetivo; c. Desenvolvimento da capacidade de depuração de códigos: identificar e corrigir erros nas sequências de cores. 5. Interdisciplinaridade e Aplicações Pedagógicas: a. Aplicação da programação com códigos de cores em várias disciplinas: matemática (geometria, padrões), ciências(simulação de movimento), artes (criação de percursos criativos), entre outras; b. Propostas de atividades interdisciplinares utilizando o Ozobot em projetos de turma; c. Discussão de metodologias ativas (aprendizagem baseada em projetos e resolução de problemas) com o uso do Ozobot. 6. Avaliação e Monitorização da Aprendizagem a. Estruturação de atividades avaliativas com base nas competências adquiridas pelos alunos na utilização de códigos decores para programação. b. Reflexão sobre o impacto pedagógico da utilização do Ozobot e de códigos de cores no desenvolvimento do raciocíniológico e da autonomia dos alunos. 7. Exploração de Recursos e Ferramentas Adicionais a. Ferramentas complementares para enriquecer a experiência do Ozobot, como aplicações digitais e plataformas interativas. b. Exploração de recursos didáticos disponíveis online para apoiar o trabalho de programação com códigos de cores. Estes conteúdos visam dotar os docentes de conhecimentos práticos e teóricos para integrarem o Ozobot na sala de aula,de forma a proporcionar experiências de aprendizagem inovadoras e interativas, com base na programação através decódigos de cores.

Metodologias

Presencial Na formação presencial sobre o uso do Ozobot com codificação por cores, o objetivo é capacitar professores com metodologias práticas e inspiradoras para criar atividades a desenvolver com os alunos. Atividades Práticas: Os professores aprendem alógica de programação por cores associadas ao dispositivo Ozobot, testando sequências progressivas, como trajetos com desafios crescentes associados aos conteúdos lecionados nas diversas disciplinas do currículo. Feedback Colaborativo: Grupos de trabalho partilham e refinam ideias para alinhar atividades aos objetivos pedagógicos. Metodologia Autónoma: Orientação para capacitar alunos a criar trajetos próprios, como “desenhar um quadrado perfeito”. Planeamento de Projetos: Propostas de desafios temáticos, como "labirinto do Ozobot", estimulando autonomia e raciocínio lógico. Essas metodologias promovem a aplicação prática e a adaptação ao contexto escolar, integrando a experimentação, reflexão e colaboração. Trabalho autónomo Oficinas de Design de Atividades: Os professores desenvolvem atividades para aplicar a codificação por cores com Ozobot em contexto de sala de aula em várias disciplinas, como matemática, estudo do meio, ciências, português e língua estrangeira, considerando diferentes níveis de complexidade. Exemplo: Criar trajetos por cores para desenvolver pensamento crítico e resolução de problemas, associado à exploração de textos. Aprendizagem Baseada em Problemas: Os professores concebem e exploram desafios replicáveis pelos alunos, como "usar três comandos para alcançar um ponto". Exemplo: Sequências graduais que promovem o raciocínio lógico e autonomia.

Avaliação

Tem por base a participação, trabalhos produzidos e um documento de reflexão crítica. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e envolvimento no trabalho ao longo das sessões (20%); (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos (60%). (3) Em documento de reflexão crítica (20%)

Modelo

Formulário online Relatório do formador Avaliação do impacte

Bibliografia

Anderson, C., & Anderson, K. (2010). "Creative Approaches to STEM and STEAM Education." Teaching and Teacher Education. Mauch, L. (2021). "STEAM and Robotics for Elementary Students: The Ozobot as a Tool to Teach Basic Coding and Enhance Problem-Solving Skills." Journal of STEM Education: Innovations and Research, 22(1), 12-19.


Observações

Cronograma: 5 de fevereiro 17:30 - 20:30 (Presencial) 12 de fevereiro 17:30 - 20:30 (Presencial) 19 de fevereiro 18:30 - 20:30 (Online) 26 de fevereiro 18:30 - 20:30 (Online) 12 de março 17:30 - 20:30 (Presencial) 19 de março 18:30 - 20:30 (Online) 26 de março 17:30 - 20:30 (Presencial) 30 de abril 18:30 - 20:30 (Online) 07 de maio 18:30 - 20:30 (Online) 21 de maio 17:30 - 20:30 (Presencial)


INSCREVER-ME

300

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de Português Língua Não Materna (PLNM)
Turma destinada a docentes do 2º Ciclo

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Grupos 200, 210, 220, 300

Online e Vouzela ou S. Pedro do Sul

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
Ler mais Ler menos

Ref. 173PLNM_2Ciclo Inscrições abertas até 31-03-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129576/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-09-2025

Fim: 28-11-2025

Regime: b-learning

Local: Online e Vouzela ou S. Pedro do Sul

Formador

Elsa Cristina Marques de Oliveira

Destinatários

Grupos 200, 210, 220, 300

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 200, 210, 220, 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Grupos 200, 210, 220, 300.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa,agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de PLNM, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da disciplina; - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e oPA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5h) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - Português Língua Não Materna (PLNM): enquadramento legal, documentos curriculares, definição de conceitos (língua, cultura, L1, L2, multilinguismo, plurilinguismo, multiculturalismo, pluriculturalismo, interculturalidade, entre outros),caracterização sociolinguística e avaliação diagnóstica. Relação entre multilinguismo e interculturalidade. Processos de mediação intercultural; modelos de política multicultural. Desafios da globalização e da mediatização.(5h) Módulo 3 - Didáticas específicas na língua não materna em diferentes domínios: oralidade e interação cultural. Descrição dos constituintes e processos fonológicos em função de ferramentas fonéticas e fonológicas. Conceitos de léxico e de unidade lexicais. Conceitos de prosódia. Avaliação da oralidade: contextos, instrumentos e critérios. A prática dos géneros orais em contextos formais e informais. Relação entre língua, cultura e linguagem; processos de construção e afirmação identitária. O multilinguismo como estratégia de aprendizagem. (5h) Módulo 4 - Módulo 4 Didáticas específicas da língua não materna nos domínios da leitura e escrita. Alfabetização: abordagem de métodos de ensino/aprendizagem de leitura e escrita. Identificação de relações entre sons da fala e sua representação (orto)gráfica. Abordagem de características de diferentes tipos de textos. Estratégias de leitura com diferentes níveis de complexidade cognitiva (localização de informação, realização de inferências). Avaliação da linguagem e do conteúdo. Dinâmicas e projetos de leitura. (promoção do gosto pela leitura e contributos para o desenvolvimento da educação literária). (5h) Módulo 5 - Escrita: abordagem de formatos associados a diferentes tipos textuais e aprofundamento de técnicas de aperfeiçoamento de produção escrita. Problematização de diferentes perspetivas/modelos quanto ao desenvolvimento da linguagem escrita. Géneros textuais e funções comunicativas; tomada de consciência da diversidade de géneros textuais a partir da prática comunicativa. Estratégias e recursos no âmbito da produção e revisão de texto. (5h) Módulo 6 – Gramática e desenvolvimento das competências comunicativas (gramática em uso); as dimensões: lexical,gramatical, sociolinguística, pragmática, discursiva e estratégica (5h) Módulo Final (2,5h) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Metodologias

Presencial: A oficina é constituída por 7 módulos (2 obrigatórios e 5opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de terobrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referênciatemas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irãoparticipar na formação. Cada turma frequentará um conjunto demódulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na últimasessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhose discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos(planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados

Modelo

Formulário online Relatório formador Avaliação do impacte

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. Disponível emhttps://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfildos Alunos. Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf Aprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0


Observações

Tem início em setembro de 2025


INSCREVER-ME

286

Laboratórios de Aprendizagem: Criar e implementar cenários de aprendizagem ativa

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Online e Concelho de proveniência da maioria dos formandos

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos ...
Ler mais Ler menos

Ref. 169Cen_Apr_Ativa_2 Inscrições abertas até 31-05-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124027/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-09-2025

Fim: 28-11-2025

Regime: b-learning

Local: Online e Concelho de proveniência da maioria dos formandos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

A Direção-Geral da Educação disponibiliza um conjunto de ações de formação que permitem apoiar os professores e as escolas na criação de cenários inovadores de ensino e de aprendizagem, promovendo a sua utilização prática e reflexão crítica sobre os resultados e as possibilidades destas intervenções nos seus contextos educativos. A conceção de um cenário inovador pode ajudar a criar uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.

Objetivos

1. Compreender a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa, no contexto atual de ensino e de aprendizagem; 2. Ser capaz de construir e desenvolver, reflexivamente, cenários de ensino e de aprendizagem inovadores, nomeadamente: - Refletir sobre os principais desafios e tecnologias emergentes com impacto sobre o ensino e a aprendizagem, sobre a prática dos professores, e sobre os alunos; - Refletir sobre o nível de maturidade relativamente à utilização pedagógica das TIC; - Criar ou adaptar cenários de aprendizagem e utilizá-los com os alunos; - Criar e desenvolver “Atividades de Aprendizagem” centradas no aluno; - Experimentar uma “história de aprendizagem” ajustada ao contexto educativo; - Conhecer processos de avaliação e validação das intervenções a desenvolver nas escolas e/ou nas salas de aula; 3. Promover, nas salas de aula e nas escolas portuguesas, a reflexão crítica sobre a implementação destas práticas pedagógicas inovadoras.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 1: Toolset 1- Exploração da “Caixa de Ferramentas 1” (5 horas) No Módulo 1 serão abordados os seguintes conteúdos: - Aspetos gerais sobre o projeto Future Classroom Lab (FCL) da European Schoolnet. - Toolkit do projeto Future Classroom Lab: conjunto alargado de ferramentas e recursos que orientam para a construção e implementação de Cenários de Aprendizagem (http://bit.ly/Toolkit-FCL). - Conjunto de Ferramentas 1 (Toolset 1): identificação de parceiros para a constituição do grupo de indivíduos interessados na criação do Cenário de Aprendizagem. - Tendências a considerar para a construção de um Cenário de Aprendizagem. Módulo 2: Toolset 2: Exploração da “Caixa de Ferramentas 2” (5 horas) No Módulo 2 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 2 (Toolset 2): guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. - Apresentação dos descritores do guia de referência do Modelo de Sala de Aula do Futuro. Módulo 3: Toolset 3 - Exploração da “Caixa de Ferramentas 3” (5 horas) No Módulo 3 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 3 (Toolset 3): recursos, orientações e ferramentas disponibilizadas pelo Toolkit do FCL para a conceção de um cenário inovador de ensino e de aprendizagem. - Apresentação dos descritores do Modelo para a Conceção de Cenários de Aprendizagem. Módulo 4: Toolset 4 -Exploração da “Caixa de Ferramentas 4” (5 horas) No Módulo 4 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 4 (Toolset 4): Conceção de Atividades de Aprendizagem inovadoras e aliciantes para serem desenvolvidas com os alunos na sala de aula ou em outros ambientes de aprendizagem. - Apresentação da Ferramenta Learning Designer para a construção das Atividades de Aprendizagem. Módulo 5: Toolset 5: Exploração da Caixa de Ferramentas 5 (5 horas) No Módulo 5 serão abordados os seguintes conteúdos: - Conjunto de Ferramentas 5 (Toolset 5): Orientações para a implementação e avaliação da inovação pretendida, bem como a sua validação. - Apresentação de Rubricas para a avaliação das Atividades de Aprendizagem.

Metodologias

A oficina de formação irá decorrer na modalidade de B-Learning com a primeira e última sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: - 25 horas de trabalho conjunto: distribuídos em 5 horas presenciais (a primeira e a última sessão) e 20 horas não presenciais síncronas; Nas sessões de trabalho em regime não presencial, o formador irá recorrer à plataforma Moodle e a sistemas de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar, discussão, colaboração, reflexão e partilha com os formandos. Trabalho autónomo: 25 horas de trabalho autónomo: para planificação, experimentação e reflexão sobre uma aplicação prática efetuada no contexto educativo do professor relativamente a algumas das atividades planificadas e recursos construídos. Será utilizada a metodologia de aprendizagem por execução de tarefas que os formandos realizam ao longo da oficina de formação.

Avaliação

Utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, com base em: 1) qualidade da participação e contributo para a dinâmica das sessões; 2) cumprimento dos prazos de realização das atividades de aprendizagem propostas (presenciais e não presenciais); 3) qualidade da realização das tarefas propostas (presenciais e não presenciais) e reflexões efetuadas. A ponderação a aplicar na concretização da avaliação da formação é a seguinte: - Participação/Contributos (40%) - Trabalho de aplicação de conteúdos (60%)

Modelo

Formulário online Relatório da formadora Avaliação do impacte

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 54/2018 (2018, de 6 de julho), http://dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/dl_54_2018.pdf Decreto-Lei n.º 55/2018 (2018, de 6 de julho), https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized ME. Perfil dos Alunos para o Século XXI. Lisboa: Ministério da Educação, 2017, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf “Future Classroom Lab”, http://fcl.eun.org/


Observações

A ação vai decorrer a partir de setembro


INSCREVER-ME

302

Atualização e aprofundamento científico-didático em áreas de conteúdo das Orientações Curriculares para aEducação Pré-Escolar

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Educadores de Infância;

Online e concelho de proveniência da maioria dos formandos

Com a publicação das OCEPE, (Despacho 9180/2016, de 19 de julho) e do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, foi identificada a necessidade de realizar uma reflexão alargada em torno da construção e gestão curricular e da promoção de uma educação inclusiva na educação pré-escolar. As OCEPE, documento ...
Ler mais Ler menos

Ref. 175Pre_escolar_T2 Inscrições abertas até 31-12-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131704/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-09-2025

Fim: 03-12-2025

Regime: b-learning

Local: Online e concelho de proveniência da maioria dos formandos

Destinatários

Educadores de Infância;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância;.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

Com a publicação das OCEPE, (Despacho 9180/2016, de 19 de julho) e do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, foi identificada a necessidade de realizar uma reflexão alargada em torno da construção e gestão curricular e da promoção de uma educação inclusiva na educação pré-escolar. As OCEPE, documento normativo que orienta e apoia o educador de infância na construção e gestão do currículo, preconiza a sua adaptação ao contexto social, às caraterísticas das crianças e das famílias e à evolução das aprendizagens de cada criança e do grupo. São também essenciais para esta reflexão e para o desenvolvimento profissional dos educadores de infância, as exigências da contemporaneidade e o disposto no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), em articulação com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC). Importa promover uma atualização científica e didática, respondendo às necessidades manifestadas pelos educadores de infância, apoiando-os na qualidade da educação pré-escolar, tendo em vista o bem-estar, o desenvolvimento e a aprendizagem de todas as crianças. Assim, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das áreas e domínios das OCEPE, destacando-se a Linguagem Oral e Abordagem à Escrita, a Matemática, o Conhecimento do Mundo, as Artes Visuais, a Música, o Jogo dramático/Teatro, a Dança e a Educação Física.

Objetivos

- Promover a atualização científica e didática dos docentes em áreas de conteúdo e domínios das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar; - Analisar o PA e as suas implicações curriculares, bem como compreender a relação entre as OCEPE e o PA, a fim de melhor gerir e implementar o currículo; - Fomentar a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, em coerência com os Fundamentos e Princípios da Pedagogia para a infância e considerando a organização do ambiente educativo as aprendizagens a promover. - Utilizar recursos e materiais pedagógicos que promovam estratégias ativas e inclusivas, em contexto educativo.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) - Análise sobre articulação OCEPE, PA e Decreto-Lei n.º 54/2018 na gestão do currículo - Reflexão e debate sobre enquadramento das OCEPE: - Fundamentos e Princípios da Pedagogia para a Infância - implicação na ação educativa. - Potencialidades da organização do ambiente educativo no currículo e nas aprendizagens. - Intencionalidade educativa na construção e gestão do currículo numa perspetiva articulada das diferentes áreas edomínios Módulo 2 - Linguagem Oral e abordagem à Escrita (10h) - Comunicação Oral e consciência linguística - Funcionalidade da linguagem escrita e utilização em contexto - Identificação de convenções da escrita - Prazer e motivação para ler e escrever - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 3 - Matemática (10h) - Números e operações - Organização e tratamento de dados - Geometria e medida - Interesse e curiosidade pela matemática - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 4 - Educação Física (10h) - Apropriação de diferentes formas de linguagem corporal - Ação da criança sobre si própria e sobre o corpo em movimento - Ação da criança sobre os objetos - Desenvolvimento da criança nas relações sociais em situação de jogo - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 5 - Artes Visuais (10h) - Capacidades expressivas e criativas através das experimentações e produções plásticas - Elementos da comunicação visual tanto na produção e apreciação das suas produções e do que observa - Apreciação de diferentes manifestações de artes visuais, expressando a sua opinião e leitura crítica - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 6 – Música (10h) - Identificação e descrição dos sons, suas características rítmicas, melódicas, dinâmicas, tímbricas e formais - Interpretação com intencionalidade expressiva-musical - Improvisações musicais utilizando diversos recursos sonoros - Valorização da música como fator de identidade social e cultural - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 7 – Abordagem às Ciências (10h) - Processo de desenvolvimento da metodologia científica nas suas etapas - Conhecimento do mundo social - Conhecimento do mundo físico e natural - Articulação de aprendizagens intencionalizadas com outras áreas e domínios Módulo 8 – Capacitação Digital na educação de infância (10h) - Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional - Exploração, seleção e adequação de recursos educativos digitais ao contexto de aprendizagem - Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens - Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais Módulo Final - (2,5 horas) – Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados

Metodologias

Presencial A oficina é constituída por 9 módulos (2 obrigatórios e 7 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5horas presenciais Os módulos opcionais são definidos tendo por referência as áreas e domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. O trabalho autónomo será intercalado com as sessões presenciais e online. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/atividade). Trabalho autónomo Trabalho Autónomo: consolidação dos trabalhos (planificação/atividade); aplicação prática em contexto educativo dos trabalhos realizados; auscultação das crianças em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre atividades concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/atividades no âmbito de cada uma das áreas e domínios abordados.

Modelo

Formulário online Relatório formador Avaliação do impacte

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 54/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série, n.º 129.https://afc.dge.mec.pt/docs/Legisla%c3%a7%c3%a3o/dl_55_2018_curriculo_ensino_basico_secundario.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf DGE Recursos educativos para a educação pré-escolar https://www.dge.mec.pt/recursos-0 Cardona, M.J., Lopes da Silva, I., Marques, L., Rodrigues, P. (2021) Planear e Avaliar na Educação Pré-Escolar. Lisboa:ME/DGE. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EInfancia/documentos/planearavaliar.pdf


Observações

Ação prevista para setembro


INSCREVER-ME

304

Atualização e aprofundamento científico-didático no ensino de português

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do GR 300, 310 e 320

Concelho de onde vier a maioria dos formandos

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação ...
Ler mais Ler menos

Ref. 176Port_3CicloSec Inscrições abertas até 31-07-2025 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-129444/24

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-09-2025

Fim: 04-12-2025

Regime: b-learning

Local: Concelho de onde vier a maioria dos formandos

Formador

José Manuel da Costa Ferreira

Destinatários

Professores do GR 300, 310 e 320

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do GR 300, 310 e 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do GR 300, 310 e 320.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) das disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.

Objetivos

- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.

Conteúdos

Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - O lugar da gramática no ensino do Português (3.º CEB e ES - 5h) Abordagem dos principais marcos do desenvolvimento linguístico (lexical, fonológico, morfológico e sintático): o Dicionário Terminológico O ensino da gramática no contexto da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português O processo de transposição didática no ensino da gramática, envolvendo as competências de leitura, escrita, de compreensão oral e expressão oral. Módulo 3 - A inferência na análise textual (3.º CEB e ES – 5h) Tipos de inferências As inferências na compreensão de textos escritos (ler, compreender e inferir) Trabalho experimental: textos de tipologias variadas; estrutura de questionários e tipos de perguntas. Módulo 4 - A argumentação: compreensão do oral, leitura e escrita (3.º CEB e ES – 5h) O papel de Aristóteles na conceção da argumentação Tipologia de argumentos A argumentação nos atos oral e escrito nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa. Módulo 5 - O ensino e a aprendizagem do texto poético (3.º CEB e ES – 5h) A poesia ensina-se? Códigos poéticos: fónico-rítmico; estilístico; semântico-pragmático Estratégias de ensino da poesia. Módulo 6 - O ensino e a aprendizagem do texto narrativo (3.º CEB e ES – 5h) A compreensão leitora em textos narrativos Estratégias de ensino do texto narrativo Desenvolvimento de técnicas de aperfeiçoamento de escrita de texto narrativo (produção e revisão de texto narrativo). Módulo 7 - O lugar da leitura nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa (3.º CEB/ES – 5h) Dinâmicas de leitura e de audição (tipologias textuais das Aprendizagens Essenciais) Avaliação da leitura. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.

Metodologias

Presencial A oficina é constituída por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade. Trabalho autónomo Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.

Modelo

Formulário online Avaliação do impacte Relatório formador

Bibliografia

Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série – n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdf DGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE. Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdf Aprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0 Dicionário Terminológico - https://dt.dge.mec.pt/index.php?id=n318


Observações

Cronograma a disponibilizar brevemente


INSCREVER-ME

290